O padrão da raça foi desenvolvido de forma mais sistemática após a década de 80. O reconhecimento oficial, a sua homologação aconteceu em Portugal apenas em 2000
As Cores:
O amarelo e o cor-de-laranja. Para conhecer o Arlequim Português há que esquecer tudo o que genericamente é tido como certo acerca de canários.
Falamos de uma ave muito especial, de tipo rústico, corpo longo e esguio, de cabeça estreita. Estes canários, inicialmente combinavam o amarelo com o verde ou o branco com o cinzento, mas, mais recentemente, já contemplam o bronze, o laranja, o amarelo e o castanho, este último na zona do dorso.
Da soma destas partes fica a imagem de um canário esbelto e muito alegre, o que é indiscutível ao observar-se a vivacidade da sua expressão e ao ouvir-se o seu canto.
Poupa:

Peculiar, original e único. Assim é um dos traços do Canário Arlequim Português que não escapa nem à primeira vista: a sua poupa no topo da cabeça. Trata-se de um fenómeno mutante que se tornou comum e o qual se pretendeu fixar como um dos factores distintivos do Arlequim.
Em Portugal, mercê das características da população, rústica, avessa a racismos e, ao contrário, mais dada a fusão das raças, criou-se um canário de cores múltiplas, vivo, alegre.
É o Canário Arlequim Português.
Deve notar-se que esta raça permite uma variedade de desenhos que tornam a sua criação fascinante pelo imprevisto e impede a monotonia que outras raças de cor imprimem.
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